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terça-feira, 4 de maio de 2010

Na vida nem tudo são flores, mas descobrimos que os espinhos são comuns

Hoje à noite estive numa floricultura pesquisando os preços de flores... cada uma mais linda que a outra, afinal de contas dia da mamãe está chegando.
Olha só como as coisas acontecem. A mulher que me atendia, muito simpática e educada, perguntou-me se as flores eram pra esposa... não sei pq a pergunta é sempre a mesma (risos)? Bem... disse a ela que não, e perguntou sem saber pra quem eu iria mandar o que tinha acontecido com nós dois, como se fosse minha obrigação dá as flores para a esposa (risos). Daí olhei pra ela com carinho e perguntei... vc é casada?... e ela me respondeu: sim. Perguntei novamente: Seu marido lhe dá flores, mesmo trabalhando numa floricultura?... queridos amigos a mulher disparou a chorar, claro que discretamente, fiz um pouco de silêncio e fixei meus olhos nela e disse... quem está destruindo a relação de vocês... vc ou ele?
Já sei o que podem está pensando... que não tinha o direito de fazer essa pergunta, mas fiz. Daí ela me contou o quanto ela estava sendo injusta, cobrava demais sem motivos, estava sempre pronta a criar um problema e não conseguia mudar, percebia que ele não estava mais aguentando e temia que seu casamento não durasse mais... rsrsrsrs... desculpem o sorriso, mas não sei pq coisas desse tipo acontecem comigo! Eu disse tudo aquilo que ela precisava ouvir para salvar seu casamento e como seu marido estava se sentindo, poderia até terminar aqui, pois meias palavras bastam para entender o pq das observações precisas.
Não sei se aquela circunstância foi preparada pra mim ou pra ela, mas confesso que senti-me pela primeira vez na função de um anjo tentando salvar o seu protegido. Acho que sabemos falar verdadeiramente o que o outro precisa ouvir quando conhecemos o sentimento em questão.
Nem sempre o que acontece de ruim conosco é tão desastroso, podemos ajudar pessoas que sofrem com as mesmas aflições a tomar atitudes preventivas para sanar muitos dos problemas que de fato conhecemos e sentimos na pele.

Um comentário:

  1. É interessante quando impulsionamo-nos a ajudar a alguém... Sentimos como se tivéssemos cumprindo nosso dever com o próximo...

    A satisfação de ajudar alguém a solucionar aquilo que a incomoda não tem descrição...

    Eu tenho feito tentado ajudar um amigo (em especial) em várias situações, e em vários dos seus dilemas, e sinto-me muito bem quando ele diz que conseguiu e que está feliz...

    A minha felicidade se completa só em ouvir essas palavras...

    Adorei...
    Abraço

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