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domingo, 9 de maio de 2010

Você acha interessante ter sexo no primeiro encontro?

Apesar de todo o modismo dos dias atuais e da pressão insistente para que exista intimidade sexual já no primeiro encontro, na verdade esse é um tema extremamente complexo e que causa uma série de dúvidas e preocupações.
No livro AMAR BEM, o qual recebi pelo correio como presente de uma pessoa muito especial, o Dr. Moacir Costa fez um comentário sobre o assunto, que diz o seguinte: "Segundo pesquisas feistas na Inglaterra, o relacionamento que surge imediatamente no primeiro encontro sexual não tem muita chance de sobrevivência. Quando a ligação começa estritamente pelo sexo, pode faltar envolvimento emocional, afetivo e até mesmo a simples amizade, porque tudo foi feito na base do impulso... onde o rapaz tenta provar que é poderoso e a garota, que é a mulher mais irresistível e sexy do mundo. Esse é um caminho para o chamado sexo descartável ou sem compromisso, no qual não há uma transfusão mútua de sensualidade e prazer".
No primeiro encontro, a necessidade e preocupação com a autoafirmação estão muito presente, por isso muitas vezes o sexo acontece com pressa e em silêncio, por causa das inibições naturais de cada um. Um relacionamento sólido, por sua vez, constrói-se no decorrer do tempo, enquanto crescem o envolvimento afetivo e a intimidade sexual. Dessa maneira, a sexualidade pode ser muito mais intensa e vibrante, com um nível de ansiedade bem menor e um aproveitamento cada vez mais pleno, além de ser um importante fator de sustenção e fascínio no relacionamento amoroso.
É muito importante ressaltar que os dois se dêem a oportunidade de conhecer melhor o outro antes do sexo. Ao contrário do que se imagina, o sexo num relacionamento duradouro pode ser muito ardente e uma permanente fonte de prazer. Para isso, é preciso que exista desde o início uma verdadeira parceria, que facilite o exercício do amor, do dar e receber. Quando essa cumplicidade existe, em lugar do sexo pelo sexo, é possível alcançar um clima de respeito, liberdade e valorização mútua, no qual a sexualidade se desenvolve de forma intensa, tranquila e gratificante.
Queridos amigos e amigas... em consequência disso tudo, sem dúvidas o prazer se amplia e estar com o outro passa a ter um significado mais especial.

Um comentário:

  1. Vou falar algo que jpa comentei certa vez, porque acho que é algo que é cabível a esse post.

    O que mais está acontecendo na atualidade é sexo sem ao menos um conhecimento do parceiro, as vezes rola no primeiro encontro. Ficou meio que algo banal. Sexo por sexo fica interessante pra muitos.

    Não estou criticando, nem quero saber como é que as pessoas vêem isso. Mas eu penso que assim não chega a ser tão prazeroso.

    Já participei de coisas do tipo. Já fiz sexo com alguém que nem conhecia. Já passei por muita coisa que ninguém ao menos imagina. Sou alguém um pouco experiente, mas isso só me levou a pensar que sexo por sexo é uma cagada pura (desculpa o palavriado).

    As vezes há remorso, ou simplesmente aquele pequeno sentimento de culpa. Natural de quem vai pra cama com qualquer um que aparece.

    Eu sei de uma coisa. As vezes temos aquela nossa fase puta. As vezes quando perdemos alguém que amamos, e pra não dizer que estamos sofrendo ou que essa pessoa faz falta saímos com todos e trepamos com todos também.

    É instigante essa característica. Nunca podemos mostrar que sofremos ou que somos fracos, sempre temos que ser os maiorais e que estamos transando.

    O fato é que todos têm que ver que eu estou fazendo sexo. Não quero qualidade, quero quantidade.

    E é nesse ponto que quero focar...

    Será que será valorizado alguém que pensa desse jeito? Que vai pra cama com qualquer um? Quem vai querer algo duradouro com uma coisa que todo mundo já tenha usado?

    Sei lá. Não quero abrir parâmetros. Eu sei que já fiz isso, aliás, tenho certeza que até ainda faça, mesmo porque muitas vezes o tesão é quem manda.

    É isso que eu penso..

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