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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Quem atrai você é o oposto ou o semelhante?

A escolha do parceiro(a) amoroso(a) nunca é aleatório e casual, embora a pessoa tenha a sensação de que "aconteceu", mas ela se fez presente de alguma maneira. Atrás de uma escolha existem sempre motivações inconscientes que levam o indivíduo à eleição daquele(a) companheiro(a) dentre tantas opções no mundo.
Sobre esse assunto quero fazer referência ao que Maria Luiza Dias escreveu no livro Vivendo em Família - relações de afeto e conflito, que dizia assim: "Duas pessoas não se casam somente com os aspectos valorizados no outro que são conhecidos, aparentes e nítidos, mas, também, com toda a uma outra ordem de caracteres que permanecem subjacentes, subliminares e despercebidos ao casal. Esses comportamentos da relação do casal são chamados de "lealdades invisíveis", como sendo a parte do relacionamento que aparece submersa como num iceberg".
Acredito que isso explica por que exatamente aquela pessoa foi escolhida para namorar ou casar, quando havia milhares de outras mulheres ou homens disponíveis. A frase ... não sei por que gosto tanto de "fulano", ele não tem nada que se pareça comigo... já foi dita por você em algum algum relacionamento seu?... rsrs. O certo queridos amigos é que uma escolha não é só determinada pelas semelhanças, mas também por diferenças nítidas, pois por mais estranho que pareça, essa poderia ser a vantagem de se escolherem pessoas como parceiros(as) e não precisarem se confrontar com saus próprias dificuldades. Para concluirmos é só lembrar de um casal de tímidos e sua constante distância do convívio de todos, um casal onde os dois são extremamente sociáveis (um xerox do outro) e seus esporádicos encontros, e por fim um tímido e um sociável procurando o equilíbrio mútuo por meio dessa união de forças, uma compensação para suas dificuldades.

2 comentários:

  1. Opostos se atraem... Iguais se repelem...

    Acho que essa física não se encaixa tanto assim no amor, ou na escolha de um parceiro...

    Porque diversas são as formas de relacionamento, diversos são os encontros que se rotulam, e diversos são os tipos de casais que podemos encontrar por aí...

    Baladeiros, tímidos, nerds, lokos, de todo tipo...

    Em alguns casos (ou vários), opostos...

    É complicado, mas é sempre distorcida a visão de quem está amando...

    A pessoa pode ser um crápula, mas pra outra se torna um herói...

    A visão se transforma e há uma busca de um certa aproximação, e essa aproximação, mesmo que inconscientemente voluntária, cega... deixa-nos mais flexíveis...

    Exceto aos que controlam o amor...

    A gente se sente um bobão (ou bobona) quanto está perto... Principalmente quando essa pessoa em especial, não tem conhecimento do seu amor... Tudo nela é atrativo, o cheiro, a voz, a forma de se vestir, o jeito de andar... Tudo é a descrição exata do que é perfeito...

    E você formula na cabeça: é ela (ele) com quem eu quero passar o resto da minha vida... Com quem quero dividir sonhos e contruir perspectivas...

    É algo fantástico, eu diria, estar apaixonado...

    Depois do estágio de apaixonamento e início de relacionamento, não sou o melhor pra falar nesse assunto... Em como se procede um relacionamento, porque nunca tive sorte com isso... O amor nunca me foi tão bondoso a ponto de me dar alguém com quem eu possa de fato compartilhar emoções e permanecer por um longo período...

    Mas o que tiver que acontecer, acontecerá...

    Ótimo post...
    Parabéns...

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